É difícil em nossa profissão ficarmos alheios aos problemas e sofrimentos de quem nos procura, muitas vezes, como “tábua de salvação”, contudo isto não pode nem deve abrir portas para nossa ansiedade de desejar ver a melhora ou a cura destas pessoas, pois esta atitude pode comprometer o tratamento.
Eu, particularmente tento fazer parte da vida dos meus pacientes (amigos) de forma onde possa transmitir um pouco de esperança, mesmo em quadros crônicos, onde geralmente digo que o tratamento pode dar uma melhor qualidade de vida, minimizando as dores ou aumentando a vitalidade e qualidade de vida, ou diminuindo as limitações dos afazeres diários, em fim, tudo pode ocorrer, pois cada pessoa é única neste vasto mundo.
Este caso me levou a repensar sobre os meus estudos, atendimentos e ensinamentos desta fabulosa ciência que é a acupuntura, pois esta senhora me chegou com um diagnóstico de Parkinson, tendo dificuldades no seu andar, com tremor em seu antebraço esquerdo, insônia de origem fígado, alternando para uma insônia tipo coração, tendo também distúrbios gástricos, dentre outros sintomas.
Esta pessoa, hoje não deseja deixar o tratamento de acupuntura, apesar de eu ter dado alta a mesma inúmeras vezes.
Obs. A paciente não foi atestada como Hipocondríaca e nem portadora da síndrome de Münchhausen . Apesar de ter prestado Bacharelato em Pisicologia pela universidade Católica de Pernambúco, conto também com avaliações de profissionais atuantes e respeitados na área. Como sempre digo, confiança no profissional nesses casos é mais que importante é fundamental.Na tentativa de pelo menos espaçar as sessões, para poder reavaliar melhor suas condições como um todo. É Importante dizer que a mesma continua com uma neurologista que reduziu drasticamente sua medicação a nível mínimo.
Obs.: Segundo a paciente, a profissional resolveu reavaliar seu caso, até supondo que poderia ter se equivocado (ato que eu considero plausível, não só pelo conhecimento, mas também pela posição profissional que ocupa) em seu diagnóstico.
É redundante e desnecessário digitar e relatar a história da paciente, o vídeo já fala por si e torna-se difícil e até improdutivo ficar digitando sua história.
Escutem o seu depoimento, e se caso desejem tirar algumas dúvidas, podem entrar em contato comigo.
Abraços do amigo Heitor Casado.
Dr Heitor,
ResponderExcluirAssisti a todo este vídeo, no entanto não consegui entender o que a paciente relatou na íntegra, mas com as interpelações do senhor entendi do que se trata:DP.
Meu pai foi acometido com o mesmo diagnóstico há quase 14 anos, contudo nos 05 últimos meses tem-se progredido e evoluiu bastante dos sintomas degenerativos da doença, limitando-o e muito nas pequenas ações do cotidiano...eu e minha mãe estamos auxilianddo para que ele tenha uma melhor qualidade de vid, porém estou achando insuficiente as idas e espera pelo Neuro e equipe multidisciplinar, no que tange à estagnação dos sintomas...inclusive as reações adversas que a medicação gera, por isso minha intenção de buscar a Acupuntura como auxiliar/diferencial no tratamento de meu amado pai.
Se possível, esclareça-me o que se refere à melhora no tocante ao Tratamento para DP com o uso desta Medicina Alternativa para que assim possa marcar uma consulta com o senhor...ah, gentileza de informar-me também como agendar/marcar consulta (o caso dele inspira muitos cuidados e certa urgência diante da fragilidade orgânica, física e psíquica dele), o valor do investimento, tempo do tratamento e outras informações que o senhor julgar pertinentes ao caso.
Certa da compreensão e no aguardo dos esclarecimentos.
Atenciosamente,
Fernanda Magalhães.
(manamagalhaes@gmail.com e 81-8176.7265)
OBS: como não sou adepta a blogs sou "matuta" por este ambiente, motivo de ter mencionado meu e-mail para obtenção de respostas, ok?!)
Sucessos e muita luz ao senhor!!!